O Governo decidiu isentar do pagamento do IVA a Água para a Agricultura, a partir do orçamento do Estado para 2020. “É uma medida que abrange Cabo Verde inteiro” e que visa contribuir para reduzir os custos de produção e do uso de água para a agricultura. “Precisamos produzir mais e fazer os produtos nacionais chegarem aos mercados do turismo"m afirmou o primeiro-ministrom Ulisses Correia e Silva.
O grupo parlamentar do Movimento para a Democracia (MpD, situação) avançou esta terça-feira, 9 de abril, que há entendimento com a União Cabo-verdiana Independente e Democrática (UCID, oposição), para aprovação da lei que cria as regiões administrativas e regula o modo de eleição.
O PAICV entregou esta segunda-feira, 8 de abril, na Procuradoria-Geral da República (PGR) uma queixa-crime contra o Governo por este não ter responsabilizado a empresa que fez os estudos prévios e as obras da barragem de Banca Furada, em São Nicolau, pelas deficiências na construção.
A ministra das Infraestruturas, Ordenamento do Território e Habitação apontou, esta segunda-feira, 8 de abril, as barragens sem água, estradas onde não se circula e casas vazias como exemplos de má gestão das obras públicas que o Governo quer combater.
Faz uns dias, que sigo pensando em escrever acerca deste assunto – um equívoco lançado propositamente na internet e que a população de Chã das Caldeiras classifica de muito mau gosto. Todos gostamos de ter estradas e as razões são de vária ordem! Quer nos parecer basófia balofa, quando tudo vai mal, com erros gravíssimos, atrasos e descoordenação, estar-se a propagandear a construção de grandes-obras, reconstrução plena de Chã das Caldeiras, entre outras tantas tiranias.
De como se transfere activos públicos para privados, com base em decisões administrativas armadilhadas, configurando jogos de interesse, ou até mesmo corrupção. O Estado de Direito impõe e defende que às instituições democráticas sejam exigidas o respeito pelas leis, para que o interesse público e a satisfação coletiva sejam cumpridos.
Surreal a pergunta em título. Mas ganha legitimidade e fundamento quando as declarações de uma governante, no caso Eunice Silva, ministra das Infraestruturas e da Habitação, e da oposição, no caso presidente do PAICV, Janira Hopffer Almada, se convergem no sentido de que o governo pretende esconder cerca de 400 mil contos destinados ao financiamento do Programa de Requalificação, Reabilitação e Acessibilidades (PRRA) ao controle do Tribunal de Contas. Sim, ganha legitimidade e fundamento, quando são os próprios órgãos do poder do Estado - que criam as leis - a inventar...